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Neurociência Aplicada à Psicologia

Aplicada à Psicologia, a Neurociência permite compreender, com base científica, como o funcionamento cerebral influencia pensamentos, emoções e comportamentos.

 

Essa perspectiva amplia as possibilidades de intervenção, respeitando a individualidade e os mecanismos biológicos de cada paciente.

 

Ao integrar a Neurociência à prática clínica, o paciente passa a entender que muitos de seus sintomas não se limitam apenas ao campo emocional, mas podem, em alguns casos, ter raízes fisiológicas.

 

Essa abordagem é especialmente útil em casos de transtornos emocionais, dificuldades cognitivas, TDAH, insônia, alterações de humor e questões relacionadas à regulação emocional.

Informações e Dúvidas Frequentes:

É o uso do conhecimento científico sobre o cérebro para compreender e tratar questões emocionais e comportamentais.

 

Isso ajuda a explicar por que sentimos e agimos de determinadas formas.

Para qualquer pessoa que queira entender melhor como o cérebro impacta sua saúde mental, desde quem lida com ansiedade e depressão até quem busca melhorar foco, memória ou desempenho no dia a dia.

A neurociência orienta estratégias terapêuticas mais assertivas, baseadas em evidências sobre como o cérebro aprende, regula emoções e responde ao estresse.

 

Garantindo também em muitos contextos a previsibilidade e prevenção de respostas.

Sim. Ao compreender os circuitos cerebrais envolvidos, é possível aplicar técnicas mais eficazes para regulação emocional e redução dos sintomas.

 

Assim como desenvolver planos terapêuticos com maior efetividade com nossa fisiologia.

O estresse crônico altera regiões como o hipocampo e a amígdala, impactando a memória, atenção e equilíbrio emocional.

 

Por isso, aprender a regulá-lo é essencial para a saúde mental.

Sim.

 

Entre as mais difundidas estariam as técnicas de respiração, atenção plena, sono regulado e atividade física são comprovadamente benéficas para o cérebro.

A diferença é o embasamento direto nas descobertas científicas sobre o funcionamento cerebral, tornando a intervenção precisa e fundamentada.

Muito.

 

Ao aprender como funciona a atenção, memória e motivação, é possível criar estratégias que aumentam o foco e a produtividade.

 

Bem como identificar mecanismos de procrastinação e boicotes emocionais.

Sim, o cérebro tem plasticidade.

 

Com estímulos corretos e consistentes, ele cria novos caminhos, mudando hábitos e formas de pensar.

 

Conseguimos ser bastante efetivos aqui, por trabalharmos com mais de uma abordagem.

O primeiro passo é buscar orientação especializada.

 

Se quiser entender como a neurociência pode ajudar no seu caso, pode me chamar no WhatsApp ou direct no Instagram.

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